sábado, 28 de abril de 2012

duelo de  mestres no engenhâo
Encaixados no grupo dos treinadores que costumam poupar as cordas vocais e que raramente causam atrito, Oswaldo de Oliveira e Cristóvão Borges, à distância, são bem parecidos em seu modo de trabalhar, na própria personalidade e na origem das trajetórias. No entanto, basta um olhar mais apurado para identificar que, à medida que detalham a mudança das características ao longo das respectivas carreiras, os finalistas da Taça Rio também trilharam caminhos inversos.
Ao revisitar suas memórias, o comandante do Botafogo assume que o perfil light nem sempre fez parte de seu dia a dia. Após a saída de Vanderlei Luxemburgo, em 1999, deixou de ser auxiliar, assumiu o Corinthians e se viu diante de um turbilhão de cobranças às quais não estava acostumado. E vez por outra agia com a emoção, se deixando levar com facilidade. Somente com a experiência adquirida é que se acalmou e passou a ser apontado como um sereno e inabalável.
montagem Cristovão Borges Vasco Oswaldo de Oliveira Botafogo (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)

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